sábado, 23 de outubro de 2010

Cifra para violão da musica Só os loucos sabem - Charlie Brown Jr.

Ritmo: :↓ ↓ ↑ ↑ ↓ ↑



(intro 2x) G Em C

(primeira parte)

Em C
Agora eu sei
G
Exatamente o que fazer
Em G D
Bom recomeçar, poder contar com você
Em C
Pois eu me lembro de tudo, irmão
G
Eu estava lá também
Am
O homem quando está em paz
C
Não quer guerra com ninguém
Em C
Eu segurei minhas lágrimas
G
Pois não queria demonstrar a emoção
Em G
Já que estava ali só pra observar
D
E aprender um pouco mais sobre a percepção
Em C G
Eles dizem que é impossível encontrar o amor sem perder a razão
Am C
Mas pra quem tem pensamento forte o impossível é só questão de opinião

(refrão)
Em C G
E disso os loucos sabem
Em G D
Só os loucos sabem
Em C G
Disso os loucos sabem
Am C
Só os loucos sabem

(intro 2x)

(segunda parte)

Em C G
Toda a positividade eu desejo a você
Em G D
Pois precisamos disso nos dias de luta
Em C
O medo cega os nossos sonhos
G
O medo cega os nossos sonhos
Am C
Menina linda, eu quero morar na sua rua
Em C G
Você deixou saudade
Em G D
Você deixou saudade
Em C
Quero te ver outra vez
G
Quero te ver outra vez
Am C
Você deixou saudade

(intro 2x)

(primeira parte)

Em C
Agora eu sei
G
Exatamente o que fazer
Em G D
Bom recomeçar, poder contar com você
Em C
Pois eu me lembro de tudo, irmão
G
Eu estava lá também
Am
O homem quando está em paz
C
Não quer guerra com ninguém

(riff 1 - 2x)

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Nos dias de hoje, guitarras são instrumentos comuns na vida das pessoas, mesmo para aquelas que não são músicos ou estão ligadas a músicos, por um fator bem simples: a variedade de modelos, quantidade, preços e "postos de vendas" cresceu muito nos últimos tempos. Mas isso faz parte da história recente, principalmente pós-Ásia, continente responsável pela fabricação e proliferação de inúmeras marcas, modelos e preços.
Falando de Brasil, a história acaba sendo até mesmo mais complicada, pois durante muito tempo, tivemos disponível apenas as marcas Tonante, Giannini, Golden e Finch como fabricantes nacionais e consequentemente, as únicas opções de compra. Claro, haviam diversos luthiers que proporcionava a qualidade de instrumentos que só os importados (Gibson, Fender, Ibanez, entre outros) poderiam lhes dar, mas o preço, seria quase que proibitivo, ficando a compra restrita há uma porção pequena da sociedade. Estou falando da época em que o pais estava "economicamente fechado" e não era permitido se importar praticamente nada.
Hoje a história é outra, pois com exceção da Finch, todas as outras marcas continuam fabricando suas guitarras, além de outras novas marcas, como por exemplo a Tagima.
Sendo assim, vamos voltar no passado, onde tudo começou...

Protótipo da Broadcaster (1948 ou 1949)
Fender Broadcaster - Primeira guitarra de corpo sólido.
Leo Fender que em 1944 possuía uma oficina de consertos de rádios, associou-se a Doc Kauffman, um ex-empregado da Rickenbacker e criaram a K&F, uma empresa dedicada a fabricação de amplificadores e steel guitars (instrumento semelhante a guitarra navaiana).
Em seus experimentos sobre captação, Fender julgava acertadamente que os pesados ímãs dos captadores usados naquela ocasião, não precisavam ser tão grandes. Para experimentar um novo captador que projetou, montou-o num corpo de guitarra maciça, cuja forma se baseava em guitarra havaiana, mas aliado a um braço com escala munida de trastes, como numa guitarra normal. O instrumento deveria servir apenas como demonstração para a eficiência do captador, mas logo passou a ser procurado por músicos country locais. Na verdade, tornou-se tão popular que havia uma lista de espera de pessoas que desejavam alugá-lo.
Meses depois, Leo Fender rompeu a sociedade com Doc Kauffman e estabeleceu-se por conta própria, passondo imediatamente a trabalhar no projeto de um novo instrumento.
Ele se preocupava com a utilidade e a praticidade, não com a estética. Queria fazer um violão normal, com um som claro como o da guitarra elétrica havaiana, mas sem os problemas de ressonância e feedback associados à caixa acústica tradicional. O resultado de seu trabalho foi a Broadcaster, que passou a ser fabricada a partir de 1948. A Broadcaster tinha braço desmontável, semelhante ao dos banjos da época. Isso era apenas uma questão de conveniência, pois Fender sabia que o braço é a peça do instrumento que tem maior probabilidade de causar problemas, e seu desenho "modular" permitia a substituição em
apenas alguns minutos. Quanto ao corpo, quando o acabamento era natural a madeira usada era o freixo; quando pintado, o amieiro. A paleta tinha todas as tarraxas de um lado só, o que facilitava a afinação e evitava ter que dispor as cordas em leque. A Broadcaster tinha dois captadores de bobina simples, conectados a um botão seletor de três posições.
A guitarra original tinha o mesmo cavalete ajustável das Telecaster atuais: três parafusos ajustam a altura e o comprimento de escala de pares das cordas. A Broadcaster tinha também uma placa de proteção removível, que cobria o cavalete e o captador traseiro. As Telecaster ainda contam com essa placa que, no entanto, é raramente vista nas guitarras em uso, porque a maioria dos guitarristas acha que atrapalha sua técnica.
Em 1954, Fender começou a produção de uma nova guitarra: a Stratocaster. Essa guitarra (e mais a Telecaster e os instrumentos que Les Paul fazia então para a Gibson), determinou os padrões de projetos de guitarras maciças desde então.

Fender Stratocaster: design inalterado desde o seu lançamento em 1954

Quando foi lançada, a Stratocaster tinha três características que a distinguiam imediatamente como uma guitarra revolucionária. Em primeiro lugar, o corpo era desenhado para oferecer o máximo conforto: recorte duplo, bordas chanfradas e a parte superior traseira do fundo
dotada de uma depressão abaulada. Além disso apresentava um vibrato ou "trêmolo", magnificamente projetado, embutido num cavalete "flutuante" especial. Era a primeira guitarra maciça de três captadores, que ligava um de cada vez. Cedo, porém, os guitarristas descobriram que era possível equilibrar o seletor entre as duas posições, o que produzia um som "fora de fase" todo especial. Percebendo a atração dessa característica a Fender passou a usar um seletor de cinco posições. Assim como a Telecaster, a Stratocaster permaneceu basicamente inalterada ao longo dos anos.
Em 1972, a Fender introduziu o ajuste "Micro-Tilt" e um tirante com a extremidade de ajuste em forma de bala. As Stratocaster são fornecidas em diversas cores e acabamentos, com escala em madeira clara ou escura.
Nem tudo se realizou. Músicos como Jimmy Page e Santana jamais abandonaram suas Gibson. Mas dentre os magos da guitarra, a strato tem uma longa lista de fãs convictos. Eric Clapton, que tem mais de uma centena de Stratocasters, esbarra no piegas: "Experimentei quase todas as guitarras que foram feitas e sempre voltei para a Stratocaster. Ela é furiosa e, ainda assim, agradável. Crua e ao mesmo tempo pura." Keith Richards prefere a Telecaster mas se dirige a Fender no mesmo tom: "Eu só queria dizer obrigado a Deus por Leo Fender, que fez este instrumento para tocarmos”.

Gibson Les Paul: um clássico tal como a Strato, também inalterado
Les Paul: a resposta da Gibson para a Fender
A história das Gibson vem desde o século XIX. A Gibson foi a pioneira na fabricação de violões de tampo abaulado. Mas a fábrica passou a se dedicar a guitarras elétricas maciças apenas mais tarde, depois do lançamento da Broadcaster, pela Fender, em grande parte devido ao famoso Les Paul.
Depois de sua experiência bem sucedida na fábrica da Epiphone (que nesta ocasião não pertencia ainda a Gibson), Les Paul levou suas idéias a Gibson. Infelizmente, a empresa não se interessou: chamaram seu protótipo de "cabo
de vassoura" e não lhe deram atenção. No ano seguinte, em 1950, a Gibson voltou atrás de sua decisão e procurou-o, onde assinou-se com ele um contrato segundo o qual Les Paul passaria a receber "royalties" por toda guitarra elétrica que levasse seu nome. Dentro da Gibson, Les Paul desenvolveu entre cinquenta e sessenta protótipos, antes de se dar por satisfeito com o projeto final.
A guitarra "Gibson Les Paul" entrou em produção em 1952. A princípio, o presidente da empresa, Maurice Berlin, julgou que as guitarras deveriam ter apenas o nome "Les Paul", sem mencionar Gibson, para que a reputação da empresa não fosse prejudicada. Não demorou muito para que ele mudasse de idéia, dizendo que "talvez devessemos colocar o nome Gibson, para o caso de dar certo. Les Paul queria que suas guitarras tivessem sustentação natural de 20 segundos, e por isso elas são relativamente pesadas. O corpo era feito de mogno sólido. O contrato entre Les Paul e a Gibson terminou em 1962. Nessa época ele estava se divorciando e decidiu que não queria trabalhar com guitarras por algum tempo. Assim a associação terminou. Les Paul fala com certa amargura das guitarras Les Paul que a Gibson continuou a colocar com seu nome. No entanto, quando em 1967, músicos de rock pagavam milhares de doláres por guitarras Les Paul da época de 1957-1960, ele entrou de novo em contato com Maurice Berlin e voltou a trabalhar nas guitarras Gibson.
Por incrível que pareça, no final da década de 50 a Gibson julgou que suas guitarras Les Paul não estavam vendendo bem. E assim, decidiu que era preciso um design totalmente novo. O primeiro passo foi remodelar as Les Paul Special e Junior, dando-lhes um corpo arredondado, com recorte duplo. Um número limitado desse "protótipo SG" foi fabricado em 1959. No final dos anos 60, a Gibson foi um pouco mais adiante: a série Les Paul foi interrompida e lançada uma nova série de Standarts, Customs, Specials e Juniors com recortes duplos, agudos, em forma de chifre, no verdadeiro estilo SG. Muito da confusão que existe

SG: sigla para "Solid Guitar"

a respeito dessas guitarras vem da terminologia. Apesar de Les Paul ter trabalhado no primeiro projeto dos modelos de recorte duplo, nunca gostou tanto deles quanto do formato original Les Paul. Mas foi apenas em 1961 que a Gibson retirou seu nome dessas guitarras e as chamou oficialmente como série "SG".

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Violões GROOVIN

A marca de violões GROOVIN esta dando o que falar,uns dizen que o(s) violoes são bons outros dizem que não.Os violões são bons mas não para fazer shows,apresentaçoes,etc.Ou seja iniciantes ou ate profissionais,mas para tocar em casa,mas se vc quiser coloca-lo no amplificador coloque um bom equalizador e um feedback na boca do violão.




segunda-feira, 3 de maio de 2010

O que e ^Timbre^

Em música, chama-se timbre à característica sonora que nos permite distinguir se sons de mesma frequência foram produzidos por fontes sonoras conhecidas e que nos permite diferenciá-las. Quando ouvimos, por exemplo uma nota tocada por um piano e a mesma nota (uma nota com a mesma altura) produzida por um violino, podemos imediatamente identificar os dois sons como tendo a mesma freqüência, mas com características sonoras muito distintas. O que nos permite diferenciar os dois sons é o timbre instrumental. De forma simplificada podemos considerar que o timbre é como a impressão digital sonora de um instrumento ou a qualidade de vibração vocal.

Embora as características físicas responsáveis pela diferenciação sonora dos instrumentos sejam bem conhecidas, a forma como ouvimos os sons também influencia na percepção do timbre. Este é um dos objetos de estudo da psicoacústica.



Fundamentação física do timbre

Embora este fenômeno seja conhecido há séculos, somente há algumas décadas, com o advento da eletrônica foi possível compreendê-lo com mais precisão.

O Lá central do piano possui a freqüência de 440Hz. A mesma nota produzida por um violino possui a mesma freqüência. O que permite ao ouvido diferenciar os dois sons e identificar sua fonte é a forma da onda e seu envelope sonoro.


Forma de onda

Quando uma corda, uma membrana, um tubo ou qualquer outro objeto capaz de produzir sons entra em vibração, uma série de ondas senoidais é produzida. Além da frequência fundamental, que define a nota, várias freqüências harmônicas também soam. O primeiro harmônico de qualquer nota tem o dobro de sua freqüência; o segundo harmônico tem o triplo de sua freqüência e assim por diante. Qualquer corpo em vibração produz dezenas de freqüências harmônicas que soam simultaneamente à nota fundamental. No entanto o ouvido humano não é capaz de ouvir os harmônicos com freqüencia superior a 20000Hz. Além disso, devido às características de cada instrumento ou da forma como a nota foi obtida, alguns dos harmônicos menores e audíveis possuem amplitude diferente de um instrumento para outro.

Se somarmos a amplitude da freqüência fundamental às amplitudes dos harmônicos, a forma de onda resultante não é mais senoidal, mas sim uma onda irregular cheia de cristas e vales. Como a combinação exata de amplitudes depende das características de cada instrumento, suas formas de onda também são muito distintas entre si. Veja os exemplos abaixo:

Forma de onda produzida por uma flauta

Cuidados com o violão

Muito ouço sobre cuidados com instrumentos musicais e mais especificamente cuidados com instrumentos musicais de madeira como violão e viola, mas ao mesmo tempo pouco encontro informações precisas e confiáveis. Por isso resolvi escrever sobre o assunto, auxiliando apaixonados ou mesmo curiosos sobre música e violão.

Voltando um pouco no tempo me lembro quando ganhei de meu pai meu primeiro violão. Como todo principiante não ganhei nenhum Crafter nem mesmo um Takamine e mesmo tendo pouca idade não justifica os tratos, quero dizer maus tratos que tinha com esse violão. Assim inicio este tutorial com a mais árdua e sem volta lição que aprendi sobre um violão. Se você comprar um violão para corda de Nylon, use sempre corda de Nylon e se você comprar um violão para corda de aço, use sempre corda de aço. Aprendi isso somente depois que coloquei cordas de aço no meu violão para cordas de Nylon e depois de alguns meses percebi que não mais segurava um violão nas minhas mão e sim um arco para flechas de tão torto que ficara o braço dele. São vários os argumentos para se usar corda de aço. O som é mais bonito, o violão fica mais bonito, porém o braço vai ficar rapidamente torto, ou como se diz embolado, caso seu violão seja para cordas de Nylon. Se você gosta do timbre das cordas de aço pense e compre um violão para cordas de aço.

Bom, agora chega de aprender pela dor e vamos definitivamente aprender a cuidar de um instrumento de madeira como violão e viola. O que você usa para proteger seu violão? Já sei! Aquela toalha velha que sua mãe não tem mais coragem de colocar na mesa quando tem visita para o almoço! Acertei? Lembre-se que violão não se parece em nada com um carro. Quando você bate um violão e a madeira amassa, racha ou o verniz descasca, não existe a funilaria do zé na esquina. E mesmo que você encontre alguém confiável para reparar seu violão esse é feito de madeira e não de metal como o carro que é só esquentar e bater que volta ao normal, sem levar em consideração que arrumar um violão é bem mais caro proporcionalmente. Compre uma boa capa, de preferência acolchoada nas laterais, ou opte por um case o semi-case, são opções mais caras porém protegem melhor.

Mesmo tomando todos os cuidados possíveis, imaginemos que alguém esbarrou no seu violão enquanto você não estava por perto, ele foi pro chão e o verniz lascou. Pelo amor de Deus não copie o assassino que escreveu em um site famoso que a melhor solução é passar esmalte colorido em cima do lascado. Se esmalte fosse bom pra passar em madeira, pra quê a Crafter gastaria anos desenvolvendo uma tinta e verniz especiais?

Ainda falta falar de alguns cuidados essenciais que devem ser tomados no dia-a-dia para que seu violão tenha uma vida longa e esses cuidados são relacionados a higiene. Alguém já ouviu falar de lustra móveis, óleo de peróba? Tentarei resumir em poucas palavras! Conheço uma pessoa de minha família que trabalha a anos com móveis, que certo dia, me disse que lustra móveis mancha e encharca qualquer móveis de madeira. Aí eu lhe pergunto: Se este produto de limpeza não faz bem nem para os móveis, que é a razão dele existir, você terá coragem de passá-lo em seu violão? Eu acho que não!

Produtos de limpeza doméstica não são nenhum pouco apropriados para limpar qualquer parte de seu violão. Em boas lojas de instrumentos musicais você encontrará produtos desenvolvidos especificamente para limpar instrumentos musicais. Normalmente o produto para limpar o corpo do violão ou viola é diferente do que é apropriado para limpar o braço. Lembre-se disso!


As cordas de um violão ou viola são outro problema sério. Principalmente quando falamos das cordas de aço. Enferrujam e quebram com facilidade, por isso um pouco de minha experiência me diz que a melhor maneira de manter o bom timbre e aumentar a vida útil das cordas é sempre que terminar de tocar, independentemente por quanto tempo esteve tocando é limpá-las com um pano de algodão ou aquela flanela super absorvente utilizada na cozinha, ambos secos. Logo após terminar a limpeza acostume guardar o instrumento dentro da capa para que não pegue humidade.

E para terminar este artigo tome cuidado ao carregar seu violão no porta-malas de um carro, mesmo ele estando dentro de uma capa. Buracos, valetas, lombadas e freadas bruscas podem fazer seu violão baterem contra a lataria do carro e possivelmente danifica-lo. Pelo menos de seis em seis meses retire seu violão de dentro da capa e a leve para tomar sol, isso previne o acúmulo de humidade, ou se você preferir, utilize na capa aqueles pacotinhos de sílica em gel, que sugam toda a humidade ao redor. Mas tome cuidado que esses pacotinhos de sílica também tem uma vida útil.

Cifras para Violão da Musica Knockin on heavens door-Guns n roses

Knockin on Heavens door
TOM:G
RITMO:ROCK BALADA
G D Am
Mama take this badge from me
G D C
I can't use it anymore
G D Am
It's getting dark to dark to see
G D C
Feels like I'm knocking on heaven's door

G5 D5 C5
knock,knock,knocking on heaven's door
G5 D5 C5
knock,knock,knocking on heaven's door
G5 D5 C5
knock,knock,knocking on heaven's door
G5 D5 C5
knock,knock,knocking on heaven's door

G D Am
Mama put my guns to the ground
G D C
I can't shoot them anymore
G D Am
That cold black cloud is comin' down
G D C
Feels like I'm knocking on heaven's door

G5 D5 C5
knock,knock,knocking on heaven's door
G5 D5 C5
knock,knock,knocking on heaven's door
G5 D5 C5
knock,knock,knocking on heaven's door
G5 D5 C5
knock,knock,knocking on heaven's door
(REPETIR ESSE ULTIMO REFRÃO 12X)